Results for 'Eu Preciso de Ajuda'

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  1. E sua filosofia.Caixinha dos Segredos, Caixinha dos Textos Inventados, Eu Já Sei & Eu Preciso de Ajuda - forthcoming - Filosofia.
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  2.  12
    2ª. Conferência: Parrhesia nas tragédias de Eurípides.Michel Foucault - 2013 - Prometeus: Filosofia em Revista 6 (14).
    Hoje eu gostaria de começar analisando as primeiras ocorrências da palavra parrhesia na literatura grega, como a palavra aparece nas seguintes seis tragédias de Eurípides: Fenícias; Hipólito; As Bacantes; Electra; Íon; Orestes. Nas primeiras quatro peças, a parrhesia não constitui um tópico importante ou tema; mas a própria palavra geralmente ocorre num contexto preciso que nos ajuda no entendimento de seu significado. Nas últimas duas peças – Íon e Orestes – a parrhesia assume um papel muito importante. De (...)
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  3.  46
    O tema do “deus sem ciúme”: da aphthonia grega à non invidentia agostiniana.Isabelle Koch - 2001 - Discurso 32:49-70.
    Sabemos que a noção de criação não tem lugar nas antigas cosmologias. a não ser nos discursos míticos, como o Timeu de Platão. A despeito dessa ausência, os Padres da Igreja não hesitaram em procurar, nas cosmogêneses das filosofias gregas. conceitos adequados a ajudá-los a comentar o Gênesis e a lidar com a criação do mundo e dos seres que o habitam. A partir daí, ocorreu a retomada, às vezes surpreendente, de certos conceitos, cujo sentido foi então profundamente modificado, sob (...)
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  4.  5
    Merleau-Ponty nos arquivos Husserl: uma entrevista com Emmanuel de Saint Aubert.Emmanuel de Saint Aubert, Iracy Ferreira dos Santos Junior, Luís César Oliva & Silvana de Souza Ramos - 2024 - Discurso 54 (2):210-237.
    A entrevista concedida por Emmanuel de Saint Aubert a Silvana de Souza Ramos e a Iracy Ferreira dos Santos Junior aborda a história e o papel dos Arquivos Husserl de Paris para o fomento da pesquisa multidisciplinar em fenomenologia. O pensador esclarece qual foi o contato de Merleau-Ponty com os manuscritos de Husserl, e que tipo de leitura, situada e complicada, ele realizou não apenas desses manuscritos, mas da obra de Husserl como um todo. Esse aspecto é particularmente importante para (...)
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  5. A Fundamental Ambiguity In The Cartesian Theory Of Ideas: Descartes And Leibniz On Intellectual Apprehension/ Uma Ambiguidade Fundamental Na Teoria Cartesiana Das Idéias: Descartes E Leibniz Sobre A Apreensão Intelectual.Graciela De Pierris - 2007 - Manuscrito 30 (2):383-422.
    Traditionally the modern theory of ideas has been discussed primarily in reference to its alleged introduction of a veil of mental items between the mind and the world, which leads, through the empiricists, to radical skepticism about the existence of an external world. Here I propose to emphasize an entirely different aspect of the Cartesian theory of ideas which, in my view, is more fundamental in opening the empiricist path that leads to Hume’s radical skepticism. I argue that what I (...)
     
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  6. A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com esse (...)
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  7.  13
    E aí...qué dançá mais eu?Marilena Soneghet - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 5:1-3.
    O negócio é assim: o caboclo vai casar. Então ele resolve convocar os companheiros pra ajudar a fazer sua casinha de sapé. Sai mais cedo da feira, vai pra bodega do Severino, lá onde costuma guardar sua peixeira. Os amigos vão chegando e ele explica.: - “Tô querendo casá. Já inté falei com o padre. Vai sê de hoje a oito dias. Tô convidando vocês pra me ajudá a levantá minha casinha amanhã que é sabo (sábado). Já tá tudo lá: (...)
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  8. As Sínteses Do Inconsciente e o Colapso Do Eu Em Deleuze.Leandro Lelis Matos - 2025 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (41):133-157.
    Este artigo pretende debater a crítica de Gilles Deleuze à noção psicanalítica de inconsciente, a partir de três perspectivas relacionadas às sínteses pré-subjetivas, na obra Diferença e repetição. A tese do nosso filósofo é a de que é preciso romper com o círculo fundação-fundamento, protagonizado pelas figuras do princípio empírico e do princípio transcendental, até chegar a um novo princípio, o sem-fundo, que corresponde à potência criativa, encarnada em um eu colapsado. Nesse sentido, optamos por elucidar como a literatura (...)
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  9.  67
    A crítica de Michael Sandel à concepção de pessoa em John Rawls.Viturino Ribeiro da Silva - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):21-33.
    Neste artigo pretendo apresentar a crítica de Michael Sandel à concepção de pessoa na filosofia política de John Rawls. Para tanto, é preciso descrever, em linhas gerais, a descrição rawlsiana das partes na posição original. Esta descrição, segundo Sandel, pressupõe uma concepção metafísica de pessoa na medida em que apresenta o “eu anterior a seus fins”, ou seja, um “eu distinto dos fins que possui”, mas que detém a posse de tais fins. Sandel argumenta que o “eu”, pensado desta (...)
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  10.  40
    O corpo E as três dimensões da sexualidade na fenomenologia da percepção de Maurice Merleau-ponty.Diego Luiz Warmling - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):53-73.
    Dos estudos que Maurice Merleau-Ponty dedica à noção de corpo, este artigo versa sobre os modos como a questão da sexualidade pode ser compreendida. Com efeito, dentro desta perspectiva, o corpo não se confunde com aquilo que se pode pensar dela a partir de uma perspectiva tanto objetivista quanto subjetivista, mas diz respeito à nossa forma ampla de inserção no mundo da vida. Na junção entre natureza e liberdade, o corpo não é da ordem do “eu penso”, mas do “eu (...)
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  11.  29
    Pensando num ensino de ciências decolonial a partir da poesia eu-mulher de Conceição Evaristo.Bárbara Simões Barreto de Araújo, Davi Maia Rocha & Fábio Pessoa Vieira - 2021 - Filosofia E Educação 13 (1):1917-1937.
    A partir de uma perspectiva decolonial do ensino, este artigo objetiva fazer uma reflexão sobre a dinâmica homogênea do ensino de ciências, a qual se comporta como veículo de reprodução de uma visão de mundo eurocentrada, visando universalizar o conhecimento ocidental em detrimento das demais culturas. Tal objetivo justifica-se na importância de analisarmos o espaço de prestígio que ainda é reservado para a racionalidade científica, a qual é propagada sem a devida contextualização histórico-filosófica. Tomaremos como base a poesia Eu-mulher de (...)
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  12. É preciso duvidar de tudo?Marcio Gimenes de Paula - 2003 - Philósophos - Revista de Filosofia 8 (2).
     
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  13.  16
    Será preciso de novo falar de humanismo?Marcelo Perine - 2016 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 37 (114):49.
    Esta comunicación toma como punto de partida un conflicto paradigmático entre las concepciones de Isócrates y de Platón sobre la educación y el ideal de hombre que las guiaba, para delinear los trazos de otro conflicto entre el humanismo inspirado por la tradición griega, asumido y transformado en el interior de la tradición cristiana, y un “humanismo” que, en el marco del pensamiento liberal, intenta recrear el ideal de hombre en términos de individuo aislado, con desdoblamientos consecuentes en la concepción (...)
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  14. (1 other version)“Uma história heroica da modernidade”: comentários sobre O Eu impertinente de Josef Früchtl.Carla Milani Damião, Jadson Teles Silva, Joyce Neves de Campos & Talita Trizoli - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):140-183.
    parte i: modernidade, subjetividade, Hegel e o Western Resumo: Trata-se de apresentar aspectos da teoria de Josef Früchtl sobre a subjetividade moderna, com base em uma associação do “Eu” filosófico e a figura do herói encontrada em alguns gêneros cinematográficos. Neste artigo, o foco será a relação entre a filosofia de Hegel e o gênero do Western, além da introdução aos princípios gerais sobre o fenômeno da modernidade e seus três estratos: o clássico, o agonal e o híbrido.
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  15.  18
    Eu pedagoga memoriando: depois do dito e revivido, quem sou agora ‘Amadurecida’?Zoraya Maria de Oliveira Marques - 2021 - Odeere 6 (2):339-351.
    “Eu Pedagoga Memoriando: depois do dito e revivido, quem sou agora ‘Amadurecida’?” completa a “trilogia” iniciada no Projeto de Experiências Criadoras na década de 90 junto a discentes e egressos de Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia/UNEB. O vol. nº 03 se constitui como artigo conclusivo rodeando as mesmas inquietações, cuja provocação se deu na pergunta problema: “pensando em episódios como preconceito, discriminação, intolerância “qual dentre os fatos mais marcantes da sua vida acadêmica e/ou familiar, teve grande impacto e/ou (...)
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  16.  30
    É preciso defender a amizade.Alexandre Filordi de Carvalho & Silvio Gallo - 2022 - Educação E Filosofia 36 (78):1763-1797.
    Este artigo homenageia a atualidade do curso A hermenêutica do sujeito, proferido por Foucault no Collège de France em 1982. Sabe-se que o tema central do curso é o cuidado de si como tekhné tou biou, examinado pelo filósofo nos momentos socrático-platônico, helenístico e cristão. Porém, tomaremos a questão da amizade, que atravessa as técnicas de si antigas analisadas por Foucault, para problematizar nosso presente. Após discutir a recepção que fazemos do curso quarenta anos depois, discutimos o atual momento do (...)
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  17. Navegar é preciso; viver não é preciso: A liberdade de locomoção na internet.Jair Soares de Oliveira Segundo - 2016 - Revista Fides 7 (1).
    NAVEGAR É PRECISO; VIVER NÃO É PRECISO: A LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO NA INTERNET.
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  18.  85
    A consciência E o eu no projeto naturalista de Dennett.Eduardo José Lima de Oliveira - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (6):50-59.
    Um dos grandes problemas que se estabeleceu nas discussões filosóficas, e não somente de ordem filosófica, mas também científica, é o problema da relação mente e corpo. O problema da relação “mente e corpo” teve seu momento de maior evidência no século 17 com o filósofo francês René Descartes o qual enfatizou que o homem é ser composto de duas substâncias distintas, uma material e outra imaterial. Tal pensamento tem se tornado o centro de discussões entre dualistas e monistas. Daniel (...)
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  19.  61
    O discurso brasileiro para a cooperação em moçambique: Existe ajuda desinteressada?Elga Lessa de Almeida & Elsa Sousa Kraychete - 2013 - Astrolabio 15.
    Este trabajo analiza el discurso de la cooperación técnica brasileña para la promoción del desarrollo en los países africanos, relacionándolo con el aumento significativo de las inversiones en las empresas brasileñas en el continente. La estabilidad política, junto con el éxito de la economía brasileña, ha favorecido una participación más activa en la coordinación de la política mundial y el aumento de la cooperación con los países de Sudamérica, pero sobre todo en países africanos como Mozambique. Los países africanos se (...)
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  20.  2
    Para Além da Morte de Deus.Martha de Almeida - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (2):222-231.
    A morte de Deus é um tema bastante explorado na filosofia nietzschiana, entretanto esta questão nos remete a outras,como veremos neste artigo. Na história da Filosofia foi necessário, primeiramente, que se fundamentasse o “eu” para que pudéssemos alcançar a evidência de Deus. No entanto, se o próprio eu cartesiano é posto à prova, como poderemos fundamentar a existência de Deus? Assim, fomos desconstruindo em nossa análise os fundamentos da idéia de Deus até chegarmos ao que realmente nos importava: as perspectivas, (...)
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  21. EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO NA MARGEM EQUATORIAL DA FOZ DO RIO AMAZONAS E DIREITOS HUMANOS. É POSSÍVEL CONCILIAR?Nathalie de la Cadena & José Antônio Bertotti Júnior - 2024 - Homapublica (1):1-18.
    A presente investigação tem por objetivo responder à questão título considerando os argumentos apresentados, de um lado, pelos desenvolvimentistas e, de outro, pelos ambientalistas. Entendemos que os argumentos apresentados refletem um conflito de valores mais profundo que, se abordado por uma metodologia de solução de conflitos adequada, pode contribuir para elucidação da questão. A metodologia proposta é o personalismo ético de Scheler. A hierarquia de valores a ser aplicada na solução de conflitos traz (i) o valor pessoa como o mais (...)
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  22. Quando eu era professor..Valdemar de Oliveira - 1973 - Recife,:
     
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  23. (1 other version)O Eu impertinente: Romantismo, Eu agonal e filme de gângster.Carla Milani Damião, Talita Trizoli, Edson Lenine G. Prado, Jadson Teles Silva & Joyce Neves de Campos - 2012 - Revista Inquietude 3 (2):234-285.
    A elaboração deste artigo conjunto tem por base a continuidade de um plano editorial do Grupo Kinosophia junto a Revista Inquietude, articulada a um conjunto de aulas do Prof. Früchtl, ministradas em agosto de 2011 na Faculdade de Filosofia da UFG. Sua teoria sobre filosofia do cinema contribuiu para a formação do Grupo de Estudos Kinosophia, ao promover a discussão de suas ideias no exercício de tradução de suas aulas e textos, bem como da revisão da filmografia por ele indicada. (...)
     
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  24.  11
    Quem foram os "filósofos platônicos"? Agostinho de Hipona e a sua relação com a filosofia.Rogério Miranda de Almeida - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    Do ponto de vista ontológico, epistemológico e ético, Santo Agostinho foi influenciado, além das Escrituras, pela filosofia estoica, pelo neoplatonismo ou, mais exatamente, por aqueles pensadores que ele denomina os “filósofos platônicos”. Com relação à influência recebida dos estoicos, a ênfase recaía não somente sobre o conceito de virtude, mas também sobre outras noções essencialmente relacionadas com o agir moral. Quanto ao plano ontológico e epistemológico, foi mormente a visão platônica ou neoplatônica dos dois mundos que encontrou no Bispo de (...)
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  25.  14
    Nota de apresentação.Sílvio Filipe Varela de Sousa - 2011 - Kairos 2:89-99.
    info:eu-repo/semantics/publishedVersion.
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  26. A Jangada do Self: Usos Soteriológicos do Eu e do Não-Eu no Buddhismo Antigo.Felipe Nogueira de Carvalho - 2019 - Paralellus 10 (24):279-294.
    O objetivo deste artigo é sugerir que os ensinamentos Buddhistas sobreanattā(não-eu) não devem ser entendidos como uma negação categórica do eu, mas fazem parte de uma estratégia soteriológica comumente empregada pelo Buddha, de utilizar algo como ferramenta para o seu próprio fim. Tomando o kamma(ação) como o elemento central que estrutura todos os ensinamentos, podemos pensar na identificação do eu como um tipo de ação. Algumas instâncias desta ação serão hábeis e condutoras à libertação, e outras inábeis e condutoras ao (...)
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  27.  11
    Subsidiariteit in de EU en verder.Ferdi De Ville & Jan Loisen - 2012 - Res Publica 54 (1):27-37.
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  28.  13
    Du matérialiste crasse au fondateur de la psychophysiologie : la réception de Cabanis outre-Rhin (1801-1870).Ronan de Calan - 2020 - Cahiers de Philosophie de L’Université de Caen 57:117-130.
    L’œuvre de Cabanis a eu énormément de mal à sortir d’une place qui lui était prescrite au moment même de son inscription dans le champ philosophique et scientifique allemand. Cette place, c’est celle de continuateur audacieux, informé, d’un projet lui-même daté : le projet d’une anthropologie physiologique, dont on estimait que les limites en avaient d’emblée été fixées par Kant et qu’en conséquence il n’était pas voué à un grand avenir. Pendant un demi-siècle environ, l’œuvre philosophique de Cabanis, limitée ici (...)
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  29.  9
    Belangengroepen en EU-antidumpingbeleid.Dirk De Bièvre & Jappe Eckhardt - 2011 - Res Publica 53 (3):363-365.
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  30. Direct-to-Consumer Advertising of Pharmaceuticals as a Matter of Corporate Social Responsibility?Pepijn K. C. van de Pol & Frank G. A. de Bakker - 2010 - Journal of Business Ethics 94 (2):211-224.
    Direct-to-consumer advertising (DTCA) of prescription drugs has been a heavily contested issue over the past decade, touching on several issues of responsibility facing the pharmaceutical industry. Much research has been conducted on DTCA, but hardly any studies have discussed this topic from a corporate social responsibility (CSR) perspective. In this article, we use several elements of CSR, emphasising consumer autonomy and safety, to analyse differences in DTCA practices within two different policy contexts, the United States of America and the European (...)
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  31.  9
    Eu, Filósofo da Educação?Gustavo Schneider de Camargo - 2020 - Filosofia E Educação 11 (2):355-367.
    Ao enfrentar novos desafios de formação em uma subárea de estudo e pesquisa, busquei traçar a trajetória acadêmica daqueles autores/pesquisadores pertencentes à Filosofia da Educação. Minha trajetória acadêmica foi parâmetro para análise dos dados desta pesquisa. Coletei todos os trabalhos apresentados entre 2007 até 2017, das Reuniões Científicas Nacionais da Anped, GT17. Pesquisei a trajetória acadêmica dos autores destes trabalhos por meio do acesso ao currículo Lattes. Pude concluir que minha trajetória acadêmica não é tão errática como imaginava e que (...)
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  32.  24
    A sombra do Eu Puro: Merleau-Ponty e o “último” Husserl.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    Em Le Philosophe et son Ombre, Merleau-Ponty agencia uma lapidar metáfora no intuito de circunscrever certo domínio de experiência, em rigor, pré-reflexiva, que estaria presente, particularmente, nos últimos trabalhos de Husserl: a sombra. Afinal, o que, mais propriamente, teria permanecido à “sombra” do filósofo? Ora, o pathos corolário do saber ocidental: “a tradição como esquecimento das origens”. Husserl então entrevê outra tarefa cara à fenomenologia, aquém e além de seu idealismo transcendentalmente professo: o retorno à Lebenswelt como horizonte pré-teorético. Trata-se, (...)
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  33.  21
    “A homossexualidade não era uma coisa que eu estava disposto a aceitar”: narrativas de um estudante negro, gay e de classe popular.Rita De Cássia Santos Côrtes & Marcos Lopes De Souza - 2019 - Odeere 4 (7):23.
    O trabalho, em sua íntegra, foi realizado tendo como entrevistado um jovem que se autodenomina gay e negro, oriundo do Rio de Janeiro, de classe social baixa, estudante de uma escola pública do ensino médio regular, situada em uma periferia de um município localizado no interior da Bahia. Na tessitura que segue, enfatizamos os marcadores sociais de gênero/sexualidade e raça/etnia. Esses marcadores apresentaram-se como desconforto para o sujeito entrevistado, visto que não atendem às caracterizações e práticas determinadas pela heteronormatividade. Assim, (...)
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  34.  49
    Feuerbach e a fundação sensível da filosofia: imediatidade e mediação na relação Eu-Tu.João Emiliano Fortaleza de Aquino - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):247-263.
    Este artigo se propõe a apresentar a formulação feuerbachiana do fundamento sensível do pensamento, buscando mostrar que nesse empreendimento Feuerbach: [1] toma como base uma teoria da objetivação, inseparável de uma teoria do homem como essência-gênero (Gattungswesen); [2] formula uma interpretação do desenvolvimento moderno da filosofia ao qual sua proposta filosófica seria imanente e do qual seria o resultado necessário; e [3] chega a formular as bases de uma nova posição ética, no plexo Eu-Tu. Desse modo, sua posição ontológica, ao (...)
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  35. Gabriele Cornelli, Richard McKirahan, and Constantinos Macris, On Pythagoreanism.Ancient History North Bailey, Durham D. H. Eu, United Kingdom United Kingdom of Great Britain & Ireland Email: Northern - 2016 - Rhizomata 4 (2).
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  36.  16
    A alienação como processo de des-naturação do indivíduo e sua nova existência social em Jean-Jacques Rousseau.Juliana Fischer de Almeida - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):60-74.
    O presente artigo pretende investigar de que forma a alienação social acarreta o processo de desnaturação do indivíduo e propugna pela formulação de uma nova existência. O “eu” social é corrompido pelo meio no qual vive sendo impossível viver solitariamente. A “luz” da razão acarreta a decadência moral, proporcionando um desequilíbrio entre razão e sentimento. A dicotomia entre aparência e autenticidade realizada por Rousseau será analisada sob o ponto de vista antropológico e suas consequências políticas.
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  37. Uma interface entre o eu-corpo na psicanálise freudiana e o corpo próprio na fenomenologia do corpo.Fabio Caprio Leite de Castro & Cristian Marques - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34968.
    O presente artigo tem por objetivo mostrar, desde a psicanálise freudiana, um caminho possível que a leva ao encontro da filosofia de orientação fenomenológica. Em O eu e o isso, de 1923, Sigmund Freud emprega uma nova noção pouco explorada na literatura psicanalítica: o eu-corpo. O escopo de nossa análise delimita-se à interpretação e à explicitação da noção de eu-corpo tal como esta foi apresentada por Freud, confrontando-a com a fenomenologia em Merleau-Ponty e Michel Henry. Para tanto, propomos uma análise (...)
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  38.  18
    O hibridismo na poesia de Florbela Espanca.Tatiane Maria Barbosa de Oliveira & Paulo Vitor de Souza Pinto - 2019 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 8 (2):81-90.
    Este artigo apresenta estudos sobre o hibridismo presente na poesia simbolista de Florbela Espanca (1894-1930). Temos como objetivo apresentar os resultados de uma investigação realizada sobre os traços híbridos que estão presentes nos sonetos Este Livro..., Eu, Mais Alto, Vaidade e Torre de Névoa, observando de que maneira tais traços se apresentam em cada soneto, suas influências e a contribuição de diferentes estéticas na construção da poesia de Florbela Espanca.
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  39.  32
    Pourquoi Hume et Kant ont eu tort de rejeter la théologie naturelle.Richard Swinburne - 2012 - ThéoRèmes 2 (1).
    La théologie naturelle faisait partie de la tradition philosophique occidentale jusqu’à ce que Hume et Kant affirment qu’il y a des limites fondamentales à l’intelligibilité, ou au moins au savoir possible, de ce qui dépasse l’expérience ; et donc qu’il ne peut exister d’arguments solides partant du monde naturel et concluant à l’existence de Dieu. Je défends que, bien que nos concepts doivent en effet être dérivés de notre expérience, ils peuvent avoir une application bien au-delà de notre expérience ; (...)
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  40.  10
    Essai sur l'origine des connaissances humaines.Etienne Bonnot de Condillac, Jean-Claude Pariente & Martine Pecharman - 1973 - [Paris]: Galilée. Edited by Jacques Derrida.
    English summary: Condillacs 1746 Essai sur lorigine des connaissance humaines represents a pioneering approach to the philosophy of knowledge. Working through a semiotic method, Condillac is able to radically revisit the theory of ideas developed by predecessors such as Malebranche and Locke. This critical edition allows readers to better understand Condillacs essential contributions to Enlightenment philosophy. French description: L'Essai sur l'origine des connaissances humaines que Condillac publie en 1746 est un texte surprenant a plusieurs points de vue. Il l'est tout (...)
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  41. Racionalidade e subjectividade no pensamentos de Eduardo Abranches de Soveral / J.M. Costa Macedo - Eduardo Abranches de Soveral : do eu egolátrico ao eu pessoal na obra Fenomenologia e metafisica.Maria de Lourdes Sirgado Ganho - 2009 - In Maria Celeste Natário, António Braz Teixeira & Renato Epifânio (eds.), Eduardo Abranches de Soveral: o pensador, o filósofo, o humanista. Sintra: Zéfiro Edições.
     
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  42.  15
    Incursões no mundo da continuidade: leitura da ficção arcaizante de Midsommar a partir de Bataille.Paulo Augusto de Souza Nogueira & Giovanni Felipe Catenaci - forthcoming - Horizonte:206106-206106.
    Este artigo propõe uma interpretação do filme Midsommar, do diretor estadunidense Ari Aster, que supostamente recria no seu enredo rituais arcaicos nórdicos (Hårga), com cenas de sacrifício, magia e cópula sagrada. Entendemos que o filme, ao contrário da crítica que o considera como pertencendo ao gênero terror, propõe uma ficção arcaizante para questionar o vazio e ausência de sentido das relações contemporâneas. Recorremos aos conceitos de Georges Bataille, _continuidade_ e _descontinuidade_, para provocar uma reflexão sobre essa relação do ser humano (...)
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  43.  24
    Contaminação do mundo da vida: que filosofia surge de um espirro?Eduardo De Borba - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e37.
    Que tipo de reflexão a filosofia pode fazer sobre uma pandemia? Em virtude do caráter singular da COVID-19, proponho uma leitura em termos de uma análise funcionalista das crises. Para chegar nisso, faço primeiro uma avaliação mais ampla do que há de comum ao nosso tempo, apresentando-o nos termos de um processo de consolidação e expansão do neoliberalismo como uma “gramática normativa central” para a organização e reprodução dos sistemas de reprodução social e agindo de forma colonizadora sobre os processos (...)
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  44.  15
    Uma breve reflexão sobre o direito à preguiça // A brief reflection on the right to laziness.Fabiano Incerti - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020034.
    Tendo por base os pensamentos de dois importantes intelectuais franceses do século XX, este trabalho pretende perguntar pelo lugar da preguiça em tempos em que todos são cobrados por sua alta performance. Foucault mostra, em diferentes momentos, que tanto do ponto de vista moral como em relação aos processos econômicos, a preguiça foi reprovada, vigiada, controlada. Vemos isso, por exemplo, em seu curso “A sociedade Punitiva”, que a preguiça clássica dos séculos XVII e XVIII, vista como vício indolente e antiprodutivo (...)
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  45.  17
    José iran nobre de Sena.Dayvide Magalhães de Oliveira - 2020 - Cadernos Do Pet Filosofia 11 (22):15-17.
    Quando o professor José Iran entrou como professor do quadro efetivo do DFIL,em 2003, faltavam apenas dois períodos para eu concluir meu curso de graduação.Nenhuma das disciplinas que eu estava matriculado era ministrada pelo professor José Iran. Não o conhecia ainda. Além disso, havia umas disciplinas que eu precisava estar matriculado, e Filosofia do Direito, à época uma disciplina optativa, não era definitivamente uma dessas disciplinas necessárias naquele contexto. Não era necessária para mim, mas alguns amigos fizeram a matrícula em (...)
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  46.  17
    Utilidade e obrigação no pensamento moral de Richard Cumberland.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (14):76.
    Neste trabalho eu pretendo oferecer um breve esboço de uma das fontes do utilitarismo. A teoria do direito natural de Richard Cumberland. Embora o autor se insira na tradição do jus naturae, há elementos suficientes em seu texto que apontam para a preparação de noções importantes ao utilitarismo, noções de raciocínio consequencialista. Sem fazer anacronismos, eu pretenso esboçar aqui o papel assumido por Cumberland na história dessa corrente do pensamento ético.
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  47. Aspectos somáticos da conquista do eu em DW Winnicott.Vera Regina Ferraz de Laurentiis - 2008 - Natureza Humana 3 (1):177-186.
     
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  48.  25
    Conceito, valor, imanência: Sohn-rethel E a formação da ideia de crítica imanente em Adorno.Luiz Philipe de Caux - 2021 - Kriterion: Journal of Philosophy 62 (150):681-703.
    RESUMO Na segunda metade da década de 1930, Theodor W. Adorno e Alfred Sohn-Rethel estabeleceram um rico intercâmbio teórico, no qual uma enorme convergência inicial evolui para um gradual afastamento. Apesar de não reconhecer de pronto a procedência dos argumentos de Sohn-Rethel contra a formulação de seu procedimento de crítica imanente, Adorno os incorpora anos mais tarde. Além disso, a descoberta dessa revisão subterrânea ajuda a explicitar o sentido da transcendência da crítica imanente adorniana e sua relação com a (...)
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  49.  40
    The EU-Russia Strategic Partnership: The Limits of Post-Sovereignty in International Relations. By Hiski Haukkala.Marcel de Haas - 2012 - The European Legacy 17 (7):950-951.
  50.  99
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):145-166.
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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